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1.
Rev Port Cardiol ; 41(3): 221-227, 2022 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34975228

RESUMO

Aim: To assess the impact of the COVID-19 pandemic on admissions of patients with acute coronary syndromes (ACS) and primary percutaneous coronary intervention (PPCI) in countries participating in the Stent-Save a Life (SSL) global initiative. Methods and Results: We conducted a multicenter observational survey to collect data on patient admissions for ACS, ST-elevation myocardial infarction (STEMI) and PPCI in participating SSL member countries through a period during the COVID-19 outbreak (March and April 2020) compared with the equivalent period in 2019. Of the 32 member countries of the SSL global initiative, 17 agreed to participate in the survey (three in Africa, five in Asia, six in Europe and three in Latin America). Overall reductions of 27.5% and 20.0% were observed in admissions for ACS and STEMI, respectively. The decrease in PPCI was 26.7%. This trend was observed in all except two countries. In these two, the pandemic peaked later than in the other countries. Conclusions: This survey shows that the COVID-19 outbreak was associated with a significant reduction in hospital admissions for ACS and STEMI as well as a reduction in PPCI, which can be explained by both patient- and system-related factors.


Objetivos: Avaliar o impacto da pandemia COVID-19 nas admissões de doentes com síndromes coronárias agudas (SCA) e angioplastia coronária primária (PPCI) em países que participam da iniciativa global Stent-Save a Life (SSL). Métodos e resultados: Realizámos estudo observacional multicêntrico para coletar dados sobre admissões de doentes por ACS, STEMI e PPCI nos países participantes no SSL durante um período do surto COVID-19 (março e abril de 2020) em comparação com o período homólogo de 2019. Dos 32 países membros da iniciativa global SSL, 17 aceitaram participar no estudo (3 de África, 5 da Ásia, 6 da Europa e 3 da América Latina (LATAM)). Observámos uma redução global de 27,5% e 20,0% nos internamentos com SCA e STEMI, respetivamente. A diminuição do PPCI foi de 26,7%. Essa tendência foi observada em todos os países, exceto dois. Nestes dois países, a pandemia atingiu o pico mais tarde do que nos restantes. Conclusões: Este estudo mostra que o surto de COVID-19 foi associado a uma redução significativa de admissões hospitalares por SCA e STEMI, bem como uma redução de PPCI, o que pode ser explicado por fatores relacionados com o doente e com o sistema.

2.
Rev. urug. cardiol ; 35(3): 87-106, dic. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1145077

RESUMO

Resumen: Introducción y objetivos: como consecuencia de la pandemia COVID-19 se ha comprobado una reducción de la actividad cardiológica intervencionista. El objetivo de esta encuesta fue cuantificar esta disminución y el impacto en el manejo del infarto agudo de miocardio con elevación del segmento ST (IAMceST) en Uruguay. Método: se realizó una encuesta telemática a los centros de hemodinamia de Uruguay, contextualizada en una encuesta latinoamericana. Se registraron los cateterismos diagnósticos, las intervenciones coronarias y estructurales, así como la percepción de la asistencia del IAMceST y sobre la afección por el virus SARS-CoV-2 del personal de cardiología intervencionista. Se compararon dos periodos del año 2020: 24 de febrero al 8 de marzo (pre COVID-19) y 23 de marzo al 5 de abril (COVID-19). Resultados: respondieron todos los centros del país (n=8). Hubo una clara disminución en el número de procedimientos diagnósticos (36,1%), angioplastias coronarias (20,3%), intervenciones estructurales (88,9%) y angioplastias en IAMceST (37,3%). Se observó una disminución del diagnóstico y según la percepción de los encuestados, una mayor demora en reperfundir al IAMceST. Un centro reportó infección por SARS-CoV-2 en su personal. Si bien hubo una disminución de la actividad en todos los centros, el comportamiento fue homogéneo. Conclusiones: se observó una reducción importante de la actividad asistencial cardiológica intervencionista durante el inicio de la epidemia COVID-19 y una gran disminución en el número de pacientes tratados con IAMceST.


Summary: Introduction and objectives: because of the COVID-19 pandemic, a reduction in activity has been verified in interventional cardiology. The objective of this survey was to quantify this decrease and the impact on the management of ST-elevation myocardial infarction in Uruguay. Methods: a telematic survey was carried out in Uruguay, in the context of a Latin American countries survey. Diagnostic catheterizations, coronary and structural interventions were recorded, as well as the perception of STEMI attendance and SARS-CoV-2 involvement of the health care staff. Two periods of 2020 were compared: 1st from February 24th to March 8th (pre COVID-19) and the 2nd from March 23rd to April 5th (COVID-19). Results: response was obtained from all centers (n=8) of the country. There was a significant decrease in the number of diagnostic procedures (36.1%), coronary interventions (20.3%), structural therapy (88.9%) and PCI in STEMI (37.3%). Less use of thrombolysis was indicated and a perception of respondents of longer delay to reperfusion. One center reported SARS-CoV-2 infection. Although there was a varied decrease in activity between the different centers, the behavior was homogeneous. Conclusions: a significant reduction in healthcare activity was observed during the COVID-19 epidemic and a great decrease in the number of patients treated with STEMI.


Resumo: Introdução e objetivos: como conseqüência da pandemia do COVID-19, uma redução na atividade foi observada na cardiologia intervencionista. O objetivo desta pesquisa foi quantificar essa diminuição e o impacto no manejo do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de segmento ST no Uruguai. Métodos: uma pesquisa telemática foi realizada em centros hemodinâmicos do Uruguai, no contexto de uma pesquisa latino-americana. Foram registrados cateterismos diagnósticos, intervenções coronárias e estruturais, bem como a percepção de assistência para infarto agudo do miocárdio e sobre a condição COVID-19 da equipe de cardiologia intervencionista. Foram comparados dois períodos do ano 2020: 24 de fevereiro a 8 de março (pré COVID-19) e 23 de março a 5 de abril (COVID-19). Resultados: todos os centros (n = 8) do país responderam. Houve uma diminuição significativa no número de procedimentos diagnósticos (36,1%), angioplastias coronárias (20,3%), intervenções estruturais (88,9%) e angioplastia no IAMEST (37,3%). Foi observada uma diminuição no diagnóstico e uma percepção dos entrevistados de um maior atraso na reperfusão do IAMceST. Um centro relatou infecção por SARS-CoV-2. Embora tenha havido uma diminuição variada da atividade entre os diferentes centros, o comportamento foi homogêneo. Conclusões: observou-se uma redução significativa da atividade assistencial durante a epidemia COVID-19 e uma grande diminuição no número de pacientes tratados com IAMEST.

3.
Rev. urug. cardiol ; 33(3): 64-95, dic. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-979059

RESUMO

Resumen: Introducción: el fenómeno de no reflujo (NR) coronario se define como la persistencia de un flujo inadecuado menor a TIMI 3 durante la angioplastia coronaria (ATC), en ausencia de obstáculo macroscópico en las arterias coronarias epicárdicas. Objetivo principal: determinar la incidencia de NR en pacientes tratados con ATC por cualquier indicación. Objetivos secundarios: describir las características clínicas y angiográficas de la población con NR, características del procedimiento de angioplastia, así como el tratamiento y el valor pronóstico del NR. Métodos: estudio observacional, prospectivo, unicéntrico, sobre el total de ATC realizadas en un centro de cardiología intervencionista entre octubre de 2016 y enero de 2017, excluyendo la reestenosis intrastent y la enfermedad de injertos venosos. Se definieron dos grupos: control (flujo normal) y con fenómeno de NR. Se analizaron variables clínicas, angiográficas, terapéuticas y pronósticas. Resultados: se incluyó un total de 322 pacientes, 291 control y 31 NR. La incidencia de NR fue de 9,6%, presentándose en 20,7% de los síndromes coronarios agudos con elevación de ST (SCAcST), en 6,3% de los síndromes coronarios agudos sin elevación de ST (SCAsST) y en 3% de las anginas estables. La adenosina a dosis altas fue el tratamiento más utilizado. Se comprobó una mejoría significativa del flujo coronario evaluado por TIMI Frame Count asociado al tratamiento instituido (39,4±1,6 pretratamiento vs 21,9±1,2 postratamiento, p<0,001). A tres meses, en los pacientes con NR vesus control se observó una mayor incidencia de ángor (6,6% vs 1,1% respectivamente, p=0,001), nueva coronariografía (10% vs 1,1%, p=0,017) y nueva ATC (19% vs 1,1%, p=0,009). Conclusiones: la incidencia de NR en pacientes sometidos a ATC fue de 9,6%, presentándose más frecuentemente en el SCAcST. La adenosina intracoronaria a dosis altas fue el tratamiento más frecuentemente instituido y fue eficaz para mejorar significativamente el flujo coronario.


Summary: Introduction: no-reflow phenomenon is defined as persistence of inadequate flow less than TIMI 3 during coronary angioplasty in the absence of an obstacle in epicardial coronary arteries. Primary endpoint: to determine the incidence of no-reflow in patients treated with coronary angioplasty performed for any indication. Secondary endpoints: to describe the clinical and angiographic characteristics, procedural characteristics, treatment and prognostic value of no-reflow phenomenon. Methods: this is an observational, prospective and unicentric trial including all coronary angioplasties performed in an interventional Cardiology center between October 2016 and January 2017, excluding instent reestenosis and coronary vein grafts disease. Two groups were defined: control (normal coronary flow) and no-reflow phenomenon. Clinical, angiographic and prognostic variables were analyzed. Results: 322 patients were included, 291 control and 31 no-reflow. No-reflow incidence was 9.6%, occurring in 20.7% of acute coronary syndromes with ST segment elevation, 6.3% in non-ST segment elevation syndromes and 3% in stable coronary artery disease. High dose adenosine was the most frequently used agent for no-reflow treatment. No-reflow treatment was associated with a significant improvement in coronary flow measured by TIMI Frame Count (39.4±1.6 pretreatment vs 21.9±1.2 postreatment, p<0.001). At 3 month follow up, no-reflow patients vs control had a higher incidence of angina pectoris (6.6% vs 1.1% respectively, p=0.001), coronary angiography (10% vs 1.1%, p=0.017) and coronary angioplasty (19% vs 1.1%, p=0.009). Conclusions: no-reflow incidence in patients treated with coronary angioplasty was 9.6%, occurring more frequently in ST segment elevation syndromes. High dose adenosine was the most frequently used agent for no-reflow treatment and significantly improved coronary flow.

5.
Rev. urug. cardiol ; 32nov. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1509061

RESUMO

Antecedentes: existe una evidencia creciente en el mayor beneficio del acceso radial (AR) frente al acceso femoral (AF) en los pacientes con IAMcST. Son pocos los estudios que valoran el papel del AR en pacientes con shock cardiogénico (SC). Nuestro objetivo fue evaluar la viabilidad e influencia del sitio de acceso vascular sobre la mortalidad en el IAMcST en SC a la admisión hospitalaria. Objetivo: valorar la factibilidad de realizar el AR como primera opción y comparar la mortalidad global entre el AR y AF en los pacientes con IAMcST y SC al ingreso a nuestro servicio. Material y método: estudio prospectivo, observacional, de pacientes sometidos a ATC1 entre enero de 2006 y diciembre de 2015. De un total de 1.270 pacientes que ingresaron con diagnóstico de IAMcST y tratados con ATC1 en nuestro servicio (centro de gran volumen de acceso radial, 95% de todos los procedimientos), se incluyeron los pacientes que se presentaron al ingreso y durante la ATC1 en SC. El AR fue nuestra primera intención, de no poder realizarlo se cambiaba a AF. Se utilizó un análisis de regresión múltiple para ajustar las diferencias potenciales entre los grupos. Resultados: se incluyeron 102 pacientes con edad media de 65,3 años (±1,2), 67% eran hombres. De estos pacientes, 80 (78,4%) se realizó AR. La razón para elegir el AF fue la ausencia de pulso radial. La demografía de los pacientes fue la misma en ambos grupos. La mortalidad por todas las causas con AR fue de 53,75% (43/80) y de 77,8% (18/22) para el AF. La supervivencia para el AF fue de 36,7±11,3 meses en promedio, mientras que para el AR, 56,6±6,6 meses, con una diferencia estadística significativa entre ambos grupos, p=0,035. No hubo diferencias estadísticamente significativas entre la mortalidad y el acceso empleado con: edad, sexo, factores de riesgo cardiovascular, número de arterias con estenosis severas asociadas, angioplastia de TCI, tiempo de inicio y angioplastia, CRM previa, angioplastia previa. Conclusiones: la ATC1 es factible por AR en la mayoría de los pacientes en shock cardiogénico. El sitio de acceso vascular debe de ser tomado en cuenta como predictor de mortalidad en los pacientes con shock cardiogénico durante una ATC1.

6.
Rev. urug. cardiol ; 30(2): 131-138, ago. 2015. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-760512

RESUMO

Se ha descrito que la protección pélvica plomada aplicada al paciente (4P) reduce la dosis de radiación recibida por el primer operador (PO) en angiografía coronaria (AC) tanto por acceso radial derecho (ARD) como femoral derecho. Objetivo: el objetivo principal de este estudio fue evaluar el efecto del uso de 4P sobre la radiación recibida por el PO en procedimientos de AC con o sin angioplastia (ATC) por ARD. Los objetivos secundarios son: comparación de las dosis del primer operador recibidas en AC y ATC con valores estándar internacionales y correlación entre la dosis emitida por el angiógrafo y la dosis recibida por el PO en los grupos con y sin 4P. Método: se realizó un estudio randomizado, prospectivo, sobre pacientes sometidos a AC con o sin ATC, asignados en forma aleatoria a una falda plomada envolvente de 0,5 mm colocada entre la cintura y las rodillas del paciente. Los operadores utilizaron en todos los casos falda, chaleco y protector cervical equivalente a 0,5 mm de plomo, lentes plomados, mampara colgante y cortina plomada bajo mesada. La dosimetría del PO (DPO) fue realizada con un detector DMC 3000 (rango de energía: 15 KeV-7 MeV, rango de medida: 1 mSv-10 Sv), ubicado por fuera y sobre el lado izquierdo del collar de protección cervical del PO. Se registraron variables epidemiológicas y dosis del procedimiento, incluyendo DPO en mSv, producto KERMA (Kinetic Energy Released in a Material) área (PK A) en mGym², radiación total (RT) en mGy, tiempo de fluoroscopía (TF) en minutos y número de escenas (NE). Se utilizó test de Student para comparación de variables continuas, con un valor a=0,05. Resultados: se incluyó un total de 100 pacientes. El promedio de edad fue de 64 años y el 39% eran mujeres; 56 pacientes recibieron solo AC y los restantes 44 recibieron ATC adicional. Los valores promedio de TF, NE y la DPO para AC y ATC fueron: 6,9/16,6 minutos, 10/21 escenas y 24/33 mSv, respectivamente, y su comparación con los valores estándar internacionales no mostró diferencias estadísticamente significativas. Se definieron dos grupos de acuerdo a la randomización, 47 pacientes en el grupo con protección pélvica (grupo 4P) y 53 en el grupo sin la misma (grupo no 4P). Las características basales así como el número de ATC y sus particularidades fueron similares en ambos grupos. Los resultados relacionados con la radiación para el grupo 4P vs no 4P fueron los siguientes: PK A (mGym²) 8374,5 ± 1006 vs 8959,1 p=0,705; DPO (mSv) 40,4 ± 5,9 vs 36,7 ± 5,4 p=0,642; RT (mGy) 1545,3 ± 190,9 vs 1649,6 ± 219,8, p=0,724; TF (minutos) 11,6 ± 1,4 vs 10,7 ± 1,4, p=0,654; NE 14 vs 11, p=0,981. Conclusión: en este escenario del mundo real, el uso de 4P no se asoció con una disminución de la DPO en procedimientos de AC con o sin ATC ni con un cambio en la relación PK A-DPO en procedimientos de AC o ATC por ARD, realizados por operadores con valores promedio de radiación aceptables internacionalmente.


It has been reported that lead pelvic protection applied to the patient reduces radiation dose received by the first operator (PO) during coronary angiography (CA) by radial and femoral access. Objective: the main objective is to evaluate the effect of using pelvic leaded protection (4P) on the radiation received by the first operator (PO) in CA procedures with or without PTCA and/or percutaneous transluminal coronary angioplasty (PTCA) by right radial approach. Secondary objectives are: comparison of dose of the PO in CA and PTCA with international standard values and correlation between emitted doses by angiograph and received doses in patients with and without 4P. Method: we performed a prospective and randomized trial about patients who underwent CA with or without PTCA. Patients were randomly assigned to the use of pelvic protection, consisting of a 0,5 mm lead equivalent skirt, placed between the waist and the knees. In all cases th ePO used a lead equivalent skirt, vest and cervical collar as well as leaded glasses, hanging screen and a lead curtain under the patient table. First operator dosimetry (FOD) was measured with a DMC detector 3.000 (energy range: 15 KeV-7 MeV, measuring range: 1 mSv -10 SV) located on the outer left side of the cervical collar. Results: a total of 100 patients (P) were included. The average age was 64 years and 39% were women. 56 P received only CA and the remaining 44 received additional PTCA. The average values of fluoroscopy time (FT), scenes number (SN) and FOD for CA and PTCA were: 6,9/16,6 minutes, 10/21 scenes and 24/33 Sv respectively and compared with international standards values showed no statistically significant differences. Two groups according to randomization were defined, 47 P in the group with pelvic protection (4P group) and 53 in the group without it (no 4P group). Baseline characteristics as well as the number of PTCA and their characteristics were similar between groups. The radiation related results for the 4P group vs no 4P group were the following: KERMA-area product (mGym²) 8374,5 ±1006 vs 8959,1, p=0,705, FOD (mSv) 40,4±5,9 vs 36,7±5,4, p=0,642, total radiation (mGy) 1545,3±190,9 vs 1649,6±219,8, p=0,724, FT (minutes) 11,6±1,4 vs 10,7±1,4, p=0,654, SN 14 vs 11, p=0,981. Conclusion: in this “real world” scenario, the use of pelvic protection was not associated with a decrease in radiation dose to the first operator or with a change in the PDA-DPO ratio during CA and PTCA performed by right radial approach and by operators with standard radiation parameters.

7.
Rev. urug. cardiol ; 30(2): 160-168, ago. 2015. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-760515

RESUMO

Objetivo: comunicar la experiencia preliminar acerca de la evaluación clínica e invasiva del tratamiento de la reestenosis intrastent convencional con el uso de balón liberador de paclitaxel. Método: se realiza un análisis de tres momentos evolutivos denominados "previo", "índice" y "control" de una serie de casos de reestenosis intrastent (RIS) tratados con balón liberador de paclitaxel (BLP). El evento previo es la situación clínica que motivó el implante de stent convencional (SC) inicial, acerca del cual se hace un análisis clínico-angiográfico retrospectivo. El evento índice, que corresponde a la captación del paciente, es la evolución reestenotica del SC inicial e incluyó un análisis clínico, un estudio angiográfico y la angioplastia con BLP. El evento control incluye el análisis clínico, angiográfico y ultrasonografico al año de seguimiento. Las variables pesquisadas fueron: características basales de la población, presentación clínica, arterias coronarias y sectores involucrados, tipo de RIS, diámetro luminal mínimo (DLM) y área luminal mínima (ALM) por angiografía y adicionalmente por ultrasonografía en el seguimiento. Resultados: se incluyeron ocho pacientes. La edad promedio fue de 57 años. Los cuadros clínicos que determinaron la angioplastia coronaria inicial fueron: cuatro síndromes coronarios agudos con sobreelevación persistente del segmento ST, dos infartos agudos de miocardio de tipo no Q y dos anginas inestables (AI). Los cuadros clínicos en el momento del diagnóstico de RIS y en los cuales se aplicó BLP fueron: tres AI, cuatro IAM no Q y un paciente asintomático con isquemia demostrada por estudio funcional. Las arterias y el sector involucrados fueron: dos arterias descendentes anteriores (ADA) proximal, tres ADA media, una arteria circunfleja media y dos arterias coronarias derechas media. Siete pacientes presentaban RIS difusa y uno focal. En el seguimiento clínico posterior a la aplicación de BLP a los seis, nueve y doce meses se observó una muerte no cardiovascular y una pérdida de seguimiento, el resto estaban asintomáticos. En la angiografía de control al año se comprobó RIS binaria en un solo caso. El análisis por imágenes determinó que en promedio el DLM y el ALM aumentaran dos veces y cuatro veces y media respectivamente entre los eventos “índice” y “control”. La pérdida tardía de DLM o late loss promedio entre el tratamiento con BLP y el control final fue de 0,47 mm. No se comprobó ninguna complicación vinculada al uso de BLP. Conclusión: la utilización de BLP en el tratamiento de la RIS de SC determinó una ganancia de DLM y ALM mantenida al año de seguimiento, no registrándose complicaciones atribuibles al procedimiento.


Objective: clinical, angiographic and intracoronary ultrasound analysis of a series of cases of conventional in-stent restenosis (ISR) treated with paclitaxel eluting balloon (PEB) with 12 months follow up. Method: an analysis of three evolutionary stages called “previous”, “index” and “control” of a series of cases of stent restenosis (ISR) treated with paclitaxel eluting balloon (PEB) is performed. The previous event is the clinical situation which led to the initial bare-metal stent (BMS) implant, on which a retrospective clinical and angiographic analysis is done. The index event, which corresponds to the acquisition of the patient, is the restenotic evolution of the initial BMS and included a clinical analysis, angiography and angioplasty with PEB. The event control includes the clinical, angiographic and ultrasonographic analysis at one year. The researched variables were baseline characteristics of the population, clinical presentation, coronary arteries and sectors involved, the type of ISR, the minimum luminal diameter (MLD) and minimal lumen area (MLA) by angiography and additionally by ultrasonography. Results: 8 patients were included. The mean age was 57 years old. Clinical conditions that led to the initial angioplasty were: 4 acute coronary syndromes with persistent ST-segment elevation, 2 non Q wave acute myocardial infarctions and 2 unstable anginas (UA). The clinical presentations at the time of ISR diagnosis, in which PEB was applied were: 3 UA, 4 non Q wave acute myocardial infarctions and 1 asymptomatic patient with ischemia demonstrated by functional studies. Arteries involved were: 2 proximal anterior descending arteries, 3 mid anterior descending arteries, 1 mid circumflex artery and 2 mid right coronary arteries. 7 patients had diffuse ISR and 1 focal ISR. Clinical follow-up at 6,9 and 12 months after PEB angioplasty observed one not cardiovascular death and one lost at follow-up, the remainings patients were asymptomatics. Angiographic follow up showed ISR in 1 case. The image analysis determined that on average the MLD and MLA increase twice and four and a half times respectively between events “index” and “control”. Average late loss (final reduction in DLM) was 0,47 mm. No complications related to the use of PEB occurred. Conclusion: the use of PEB in the treatment of ISR BMS resulted in a gain of DLM and ALM maintained at one year, recording no complications attributable to the procedure.

10.
Rev. urug. cardiol ; 28(3): 437-451, dic. 2013. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-754279
11.
J Cardiovasc Nurs ; 24(6): 475-81, 2009.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19858956

RESUMO

BACKGROUND: Chronic heart failure is a growing public health issue that is reaching epidemic proportions. In the last few years, multidisciplinary management programs have been developed to improve its management. Yet, some patients take advantage of these programs, whereas others do not. METHODS: Several demographic, medical, and social variables were evaluated as contributors to dropout after enrollment into a multidisciplinary heart failure program using a nested case-control design. A total of 14 patients and 42 controls were interviewed using a standardized questionnaire. Possible associations were explored by means of chi Mantel-Haenszel test and a binary logistic regression model. RESULTS: The only significant factor associated with dropout was social isolation. Patients who lived alone, without family support, had a significantly greater dropout risk (odds ratio, 12.5; 95% confidence interval, 1.35-11.6). CONCLUSIONS: For patients who live alone, an individualized approach may be better than a multidisciplinary management program, but this hypothesis should be investigated in future studies.


Assuntos
Gerenciamento Clínico , Insuficiência Cardíaca/terapia , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde , Pacientes Desistentes do Tratamento , Idoso , Estudos de Casos e Controles , Doença Crônica , Feminino , Humanos , Modelos Logísticos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Análise Multivariada , Ambulatório Hospitalar , Fatores de Risco , Método Simples-Cego , Isolamento Social , Apoio Social , Uruguai
12.
Rev. urug. cardiol ; 23(1): 71-75, mayo 2008. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-544147

RESUMO

Se presenta el caso clínico de un paciente de 60 años con antecedentes personales de trasplante hepático en tratamiento con inmunosupresores, que presentó un infarto agudo de miocardio (IAM) de cara inferior complicado con shock y bloqueo completo aurículo-ventricular. Se analiza el tratamiento instituido en este paciente al que se realizó angioplastia coronaria primaria de la arteria coronaria derecha, describiéndose además las directivas terapéuticas generales en este tipo de paciente. En el seguimiento a los 6 y 12 meses el paciente se encuentra vivo y con una buena clase funcional. Este es el primer caso de este tipo reportado en Uruguay.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/cirurgia , Transplante de Fígado , Angioplastia , Ciclosporina/uso terapêutico , Choque/complicações
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